19 de abril de 2018

DeviantArt

Luke Skywalker, gravura de um card colecionável.
A arte acima é de autoria de Anthony Foti, um membro da DeviantArt. Este é um site, quase uma rede social, dedicado ao compartilhamento de desenhos, fotografias, enfim, arte.

Acesse o perfil dele aqui. Aproveite para criar uma conta e poder segui-lo, assim como eu fiz.

Depois de navegar pelo DeviantArt por um tempo, comecei a me perguntar se eu já havia alguma vez na minha vida desenhado ou pintado algo de qualidade.

Pois fiz uma rápida pesquisa nos meus "arquivos" e encontrei essas cinco abominações:

Ator Diego Luna.

Este seria Vladmir Lênin.

Pior de todos, tenho até vergonha de mostrar.

Tentativa de desenhar Han Solo.

Um personagem qualquer, não ficou tão ruim.

Acreditem, existem outras ainda piores.

Foram feitas em uma época do ano passado quando eu tentei aprender o básico do desenho. Não fui muito longe, como podem ver. O que eu precisava era de técnica para poder entender essa arte...

Mas isso faz eu me perguntar, afinal, o que é arte?

É uma pergunta importante, afinal ela nos rodeia. Quando ligamos a TV, quando acessamos internet, quando vamos fazer compra.

Arte é uma forma como nós, seres inteligentes, expressamos nossos sentimentos. Nenhum outro animal faz algo parecido. Quando adquirimos nossa sapiência, a primeira coisa que fizemos foi pintar as paredes das cavernas.

Já cheguei ao ponto de criar uma teoria de que a passagem do Gênesis que diz que Deus nos fez a Sua imagem e semelhança é uma referência, na verdade, a nossa capacidade de criar e dar vida aquilo que prezamos. Ou seja, assim como Deus fez conosco, fazemos com as coisas do mundo, e isso é arte.

Isso era o que eu tinha a dizer. Tenho certeza que os membros da DeviantArt devem estar expressando a inteligência deles com muito orgulho, e, ao contrário de mim, não estão envergonhados por quão ruim o trabalho deles sejam.

Até.

18 de abril de 2018

Calças de Palhaço



Foi recentemente que passei por uma experiência terrível. Mas não foi porque eu passei por uma vergonha, ou me acidentei ou fui traumatizado de alguma forma. O que me deixou mal foi a ausência de qualquer acontecimento, ou seja, não aconteceu nada ontem, e isso é o problema.

Fui convidado uma segunda vez a um encontro semanal entre amigos. A propósito, é justamente esse o título da tertúlia discutida aqui, "Entre Amigos".

Então, como eu havia me divertido e me entretido na semana anterior em um evento carregado de recreio e desenfado, principalmente por conta do gentil e amigável anfitrião, um homem inteligente e alguém que prefiro manter anônimo,  pus na cabeça que este novo episódio teria o mesmo bom peso.

Porém, havia me enganado. Era uma arapuca safada.

Tentarei relatar aqui os detalhes mais importantes do que aconteceu e a impressão que foi deixada em mim pela organização deste evento...

Essa reunião, supostamente entre amigos, havia sido marcada para acontecer em um bairro um pouco mais distante do que as vezes anteriores. Devo ressaltar que o sol já havia se escondido a essa hora. Assim sendo, em meu caminho a pé até o local, me esbarrei com um colega que cuidava de suas viagens e que, por bondade, decidiu me "caronar" até o meu destino (que também havia se tornado o seu).

Chegando ao recinto, uma aprazível casa afastada,  me deparei com um grupo de lépidos jovens, se divertido em meio a musicalidades e brincadeiras, além, claro, de conversas banais.

Estavam todos sentados no alpendre e então eu vi que seria uma boa ideia copiá-los. Porém, devido aos nossos desiguais gostos e afinidades, achei difícil iniciar qualquer contato além de um "boa noite".

No início haviam poucas pessoas lá, mas passados vinte minutos, mais indivíduos chegavam e enchiam a alpendre da residência. A maioria eu conhecia, ou haviam sido colegas meus na escola ou eram amigos destes meus colegas.

Devo dizer que estes momentos foram angustiantes, tempo perdido de minha vida. Me encontrava lá eu, sentado, fitando o vazio e ocasionalmente os olhares de muitos estranhos. Constantemente checava as hora em meu relógio. Era puro ócio.

Enfim, foi quando o anfitrião anônimo, mencionado mais cedo, chegou que o "Entre Amigos" teve início.

E se antes já era ruim, só estava piorando.

Os convidados entraram numa sala de estar, não muito espaçosa, acho que todos ali podiam admitir isso. Logo notei a ausência de cadeiras, fora os dois sofás que viriam a ser ocupados por membros da "alta elite", assim me refiro aos instrumentistas, entre outros.

Enfim, sentei ao lado desse meu amigo sobre uma almofada em um canto apertado (meu amigo a minha direita, uma móvel a minha direita). Embora a almofada fosse confortável, eu me encontrava em uma posição difícil, como pode imaginar. A experiência, portanto, foi desagradável também fisicamente.

Depois de tentar me acomodar, começou a sessão de tortura que parecia interminável. Mais parecia um festival de música cristã, as piores músicas.

Na maioria dessas músicas, a "plateia" (nós) era encarregada de bater as palmas para que houvesse uma sequência rítmica. Porém, devido a meu desinteresse tanto pela música em si quanto pela mensagem passada por ela, chocava a palma de minha mão contra outra demonstrando um semblante de fastio.

Foram diversas dessas músicas, intercaladas por sermões.

A dança era parte essencial de alguma delas. Era incrível como esses jovens conseguem passar vergonha e se comportarem como idiotas. Me lembro agora que havia pouquíssima diferença entre alguns dos participantes em suas caóticas coreografias e as brincadeiras frenéticas da filha de três anos de um dos organizadores.

Uma delas eu decidi não participar de forma alguma. Não sei se chamo de dança, acho que "sucessão de pulos" seria um termo mais apropriado. De qualquer forma, não tive tempo para confirmar isso, pois me retirei da sala de estar antes que houvesse tempo de qualquer vergonha que eu pudesse passar ali.

Fiquei no alpendre por alguns minutos esperando aquela tolice acabar. Passando um tempo, fui chamado a retornar.

Todavia, em meu regresso, a esperança de uma boa tertúlia, ainda alimentada por meu espírito
dolorido, foi finalmente assassinada com uma porção de novas músicas sacais e um pregação que me deixou furioso.

Seria ótimo dedicar uma parte de meu discurso aqui a essa estúpida predica, que deixou uma péssima impressão.

O homem era um missionário, assim me foi dito. Tinha calças engraçadas, largas, como as de um palhaço, por isso dei o apelido de "Bufão" a ele.

Este Bufão portanto uma Bíblia tratava o seu rebanho como bobos. Talvez fossem, não vou discutir isso, não agora. Mas eu não me sinto bem com alguém me tratando dessa maneira, principalmente alguém com calças tão esquisitas...

Desculpem, precisei de um tempo para me recuperar de um ataque de risos. Só de me recordar do que aquele sujeito vestia para cobrir as suas pernas abre um sorriso em meu rosto.

Sem mais enrolações, o que esse missionário fez foi contar uma parábola bíblica. Agora não me recordo exatamente em qual parte da Bíblia ela estava, mas se referia ao sucesso que igrejas tinham ao serem erguidas sobre a boa vontade e esforço de homens cristãos, em contraste com o fracasso daquelas erguidas sobre preguiça e arrogância. Era algo entre essas palavras.

Esse extrovertido missionário fez brincadeiras que ofenderam minha inteligência e que fizeram seriamente questionar a existência de uma divindade superior e bondosa que permitiria algo assim acontecer.

É difícil explicar o motivo de eu odiar as coisas que esse homem falou com palavras que sejam de conhecimento pleno e comum, a vista de que isso tudo foi uma experiência bastante pessoal. Mas acho que já entenderam como a natureza do cristão dessa igreja, que não direi qual é, realmente é.

Essa pregação, e já me deu falar dela, pôs um fim a sessão dentro da sala de estar da casa. Depois dela se sucedeu apenas uma última prece por aqueles que eram desprovidos da palavras de Cristo, e havia bastante comoção no ar. Todos se deslocaram ao alpendre mais uma vez. A essa altura, já me dominava as ganas de dormir.

Foi uma surpresa ver que a hora do rango, usando aqui um termo vulgar, havia chegado. Esqueci de avisá-los que a fome e o sonho de comida gratuita e saborosa foi um dos motivos de minha ida, e não me envergonho de reconhecer isso, já que tertúlias carregadas de lanches são comuns e é sempre bom utilizar a nossa ânsia por alimentação como uma forma de transmitir carisma.

Como eu dizia, a comida, nada mais que bolos caseiros e sucos naturais, estava sendo servida. Porém, o meu apetite havia sumido, talvez por causa da experiência traumatizando que anulou qualquer emoção presente em mim.

Esperei para que alguma discussão intelectualmente elevada tivesse início ali na hora do rango, já que a comida sempre foi boa para destravar a língua. Porém, não houve nada. Esperei alguns minutos, mas as pessoas estavam indo embora.

Como estava sonolento e faminto (não tinha jantado, esperando algo de bom nessa reunião), decidi que seria bom dar o fora daquele local o quanto antes. E como meu amigo me azucrinava a cada segundo, me perguntando qual eram meus desejos, não me demorei a me juntar a ele e partir. Terminei a noite insultando alguns membros da fracassada tertúlia e de sua natureza patética na garupa da moto de meu amigo.

Voltei pra casa, e não esqueci tudo que aconteceu. Ainda não me esqueci o quão tedioso foi isso.

O que quero dizer com tudo isso aqui é que os cristão, especialmente os mais jovens, são tolos e não me atraem de forma alguma. Existe algo que faz eu ter um certo nojo por este povo, mas não chego a odiá-los. Alguns deles são boas pessoas.

A mentira e o disfarce deste "Entre Amigos" é que me enoja. Pensava eu que seria um encontro semanal sem caráter religioso, onde não haveria nenhuma pauta predeterminada, apenas uma tertúlia com a simples finalidades de criar, construir e fortalecer laços afetivos, ou talvez apenas conversar sobre assuntos construtivos.

Mas como eu já disse bem no começo do texto, era uma arapuca. O que toda religião quer é fabricar fiéis. Nada de errado com isso. Mas o que essa igreja fez foi criar uma armadilha, falando em minha língua, mentindo sobre a finalidade da reunião, para que eu pudesse ser "pego" e convertido ao cristianismo.

O pior mesmo é a linguagem que usam para transmitir a fé. Musicais? Danças bobas? Brincadeiras? Isso não tem peso, nem efeito, em mim. Para mim, religião, fé, espiritualidade, tudo isso é algo muito importante. Ora, é o destino definitivo da humanidade que está sendo discutido aqui, a razão de nossa existência, o motivo do todo. Não se pode resumir tudo isso a musiquinhas e essas outras bobagens. É algo sério para mim, e se vão tratar isso com essa linguagem sem gravidade, então eu não vou entender nada.

Sem falar que esse "Entre Amigos" é uma igreja das terças-feiras, um domingo alternativo e descontraído. Muitos, eu percebi, perdiam o tempo utilizando os smartphones e falando sobre futilidades. Esse é o povo que quer me converter.

Mas não fui convertido e nem serei.

Ofendi alguns aqui, mas não me importo. Algumas dessas pessoas são inteligentes e bem formadas, eu as respeito. Outras são como o Bufão, vestindo calças ridículas.

Foi um longo texto, e falei muita besteira, mas eu precisava falar.

Até.

14 de abril de 2018

Sem Controle

A ideia de perdermos nossa consciência e o controle sobre nos mesmos é assombrosa.

Até mesmo dormir por mais tempo do que deveríamos. Ou nos embriagarmos, ou então ter uma doença como o Alzheimer é assustador só de pensar.

Porque como humanos, a maior dádiva que temos é pensar e poder escolher nosso destino. É triste e doloroso quando nos é tirado esse poder.

Mas o pior que pode acontecer é a morte. Quando morremos, não só perdemos nossa mente, mas também nossa vida e lugar no mundo.

13 de abril de 2018

Chuva

Dias de chuva são os meus favoritos. São sempre iguais e possuem uma magia rara.

Mas não me refiro a quando chuva por três horas de tarde e depois o sol volta a brilhar. Estou falando daqueles dias em que a luz nunca bate no chão e que, da alvorada até a escuridão, é chuva sem parar.

Isso aconteceu recentemente, quando a água começou a cair de madrugada ainda e só foi parar pouco antes do pôr do sol. Como sempre, o dia transmitiu uma calmaria única e havia um aroma gostoso no ar.

É um pouco bobo falar disso assim, mas eu adoro dias de chuva.

12 de abril de 2018

Han Solo em Sua Pior Forma

Estou entediado e resolvi escrever um post sobre um filme que me faz pensar muito....

Han Solo: Uma História Star Wars vai ser lançado em um mês, mas tudo indica que esse filme vai ser muito ruim. Ruim do tipo doloroso.






Vamos começar pelo poster aí em cima. Percebe que a pose do Han Solo (interpretado pelo Alden Ehrenreich, um ator curioso, mas ainda vamos chegar lá) é um pouco... estranha? Isso é porque o poster original, que foi editado, tinha o protagonista sacando sua pistola laser. Isso foi editado pelo estúdio que queria evitar a conotação com armas de fogo, pois o estúdio é americano e os EUA, sabemos que o EUA é um país cheio de tiroteios.

Mas vamos continuar com o meu argumento principal quando tento explicar porque esse filme será tão ruim.... troca de diretores.

Eu já escrevi um post sobre Liga da Justiça e disse como a troca de diretores no filme, no caso Zack Snyder pelo Joss Whedon, danificou a obra. Bem, dessa vez a Disney demitiu Phil Lord e Chris Miller, responsáveis por Uma Aventura Lego, e substituíram eles por Ron Howard (O Código da Vinci).

E o pior é que isso aconteceu quando eles já tinham filmado mais da metade do filme, então Ron Howard refilmou quase todas as cenas! Uma troca dessas traz consequências terríveis para um filme, pois as visões dos dois diretores (no caso aqui três) entram em conflito e criam uma bagunça.

Agora vamos falar de.... como era o nome dele? Alden Ehren- Elden, Alden... é um nome difícil.




Bem, ele tem dificuldades pra atuar. Precisaram até chamar um professor de atuação pra ensiná-lo... isso no meio das gravações. Ainda não está preocupado?

Bem, basicamente esse Alden foi descoberto por Steven Spielberg em um bar mitzvah. Ou seja, além de um ator que não sabe atuar, temos um nepotismo judaico rolando aqui.

A trama? Nada de mais. Han Solo, alguns anos antes do Star Wars original, ao lado do seu novo amigo Chewbacca, se une a um assalto organizado por Beckett (Woody Harrelson) contra um poderoso senhor do crime galáctico (Jude Law, não sei o nome do personagem). Ao lado deles teremos Qira (Emilie Clark), uma amiga de infância de Han, e Lando Calrissian (Donald Glover).

Não é um elenco ruim. Mas o filme em sim vai ser uma porcaria, principalmente quando analisamos o que a Disney tem feito com Star Wars.

11 de abril de 2018

Uma Incrível Criatura

O Homem é uma criatura de sorte, pois há um mundo todo feito para ele.

A luz do sol no horizonte sob a areia de uma praia, o Homem foi o primeiro a ver.
O som do vento soprando no alto das montanhas, o Homem foi o primeiro a ouvir.
O frio do inverno mais rigoroso, o Homem foi o primeiro a sentir.

E Deus querendo, será também o último.
Ignorante e agraciado é a criatura do Homem.

1 de abril de 2018

Liga da Injustiça!



Estou escrevendo este texto na madrugada para contar o quão ruim Liga da Justiça, um filme supostamente dirigido por Zack Snyder, realmente é.

Este filme é um lixo de tantas maneiras... No começo, quando eu ouvi as críticas negativas, eu achei que fosse mais uma piada da internet, gente exagerando falhas. Mas foi depois que eu vi com os meus próprios olhos o nojo que este filme é que eu entendi que a internet estava certa.

Liga Justiça é uma sequência de Batman vs Superman e mostra os novos heróis defensores da Terra se unindo para ressucitar Superman e tentar proteger o mundo da ameaça alienígena de Lobo da Espete, um vilão que quer reunir as três caixas maternas e transformar o planeta em um inferno.

Maioria dos filmes da DC são mal recebidos, isso é fato. A exceção é Mulher-Maravilha, que foi realmente muito bem feito. Mas eu esperava mais de Liga da Justiça, pelo menos espiritualmente.

Homem de Aço, Batman vs. Superman, esses filmes tinham uma pegada que dava certo, pois eram dirigidos por Zack Snyder e compostos por Hans Zimmer. Mas agora você percebe que Liga não é um filme do Snyder... mas de um homem chamado Joss Whedon.

Esse cara, diretor de Os Vingadores da Marvel, teve um papel importante na pós-produção. Acontece que em 2017 a filha de Zack Snyder cometeu suicidio e ele que teve de sair do filme, e então Joss, que já estava contratado para refazer o roteiro e deixá-lo mais família, refez muitas cenas.

Isso é claro vendo os trailers mais antigos do filme, que mostram cenas com cor e ângulo muito diferentes, algumas falas não presentes no filme e cenas inteiras que não existem na versão final!

Essas duas visões diferentes criaram uma bagunça.

Mas só assistindo para entender do que eu estou falando.

Vamos começar falando do aspecto mais asqueroso desse filme: a caracterização e desenvolvimento de personagens. Esse problema, eu tenho que afirmar, não é nem culpa da troca de diretores, mas da DC mesmo. A Marvel, por exemplo, deu a cada personagem um filme solo antes de lançar Os Vingadores em 2012, mas a DC quer nos fazer engolir a história toda do Aquaman nesse filme sendo que ele teve só uma aparição de dez segundos em outro filme! É loucura!

O problema pior é com o vilão, Lobo da Espepe, um inimigo genérico feito de CGI que é mais patético do que assustador. O único vilão respeitável da DC até agora foi Zod, o resto é ridículo.

A ação é caótica, principalmente no ato final quando a Liga está em uma cidade russa e Batman está em seu veículo matando uns capangas do vilão. Coisas acontecem, coisas explodem, o Aquaman sai pulando por aí, o Flash sai correndo... sei lá, é uma festa de efeitos especiais mas nenhuma alma, nenhuma emoção investida.

O tom desse filme é inconsistente. Em Homem de Aço, Batman vs Superman e até Mulher-Maravilha havia um senso de grandiosidade, a história era pesada e também deprimente. Mas isso não existe em Liga da Justiça, pois Joss Whedon reescreveu varias cenas e decidiu incluir piadinhas do estilo Marvel no roteiro. Flash protagoniza a maioria delas, e até Batman cai na palhaçada.

É por isso que esse filme fracassou não apenas na crítica como na bilheteria também. As pessoas já sabiam ao ver a propaganda que o filme havia perdido a garra que tinha, e que havia se tornado apenas um Avengers da DC.

Pra concluir, Liga da Justiça é um filme bobo, não se compara ao que Zack construiu nos filmes anteriores. Talvez se tivessem respeitado mais a visão dele e incluído as cenas deletadas e se tivessem deixado o filme mais sério também seria bom. O problema também é da Warner Bros. que parece sempre estar apressada para copiar a

Marvel Studious e não tem paciência para desenvolver os super-heróis.