31 de janeiro de 2018

Esquecimento

Foi mês passado que o mundo começou a sumir. O mundo está um caos. Todos que conheço, inclusive eu mesmo, estão perdendo a sanidade.

Coisa após coisa. Literalmente. As coisas começaram a desaparecer de pouco a pouco. Como se Deus estivesse deletando o universo lentamente.

Tudo começou com um abajur que sumiu em um piscar de olhos. E com o tempo mais objetos aleatórios foram sumindo. E então mesas, bicicletas, árvores, animais. O pior foi quando isso começou a acontecer com humanos.

No começo, ninguém acreditava. Mas tudo mudou quando coisas maiores começaram a desaparecer na frente de centenas ou milhares de pessoas.

O Cristo Redentor sumiu em plena luz do dia. Depois foi a vez da Torre Eiffel. E então as pirâmides.

E o mundo enlouqueceu quando Pequim inteira desvaneceu.

Nem os maiores cientistas compreendiam o que acontecia. Cada um tinha uma teoria diferente. Ou era um buraco negro invisível que apareceu perto da Terra, ou então o tecido do universo estava se rasgando, ou então nossa simulação estava corrompida. Talvez eles tenham chegado a descobrir o motivo de tudo, mas nós nunca soubemos.

Os mais religiosos sabiam que era o fim.

A NASA, reunindo suas melhores mentes, criou uma espaçonave que, de alguma forma, conseguiu se proteger dessa anomalia.

Não era muito grande. Apenas alguns tripulantes e um tubo de embriões. O resto da humanidade iria desaparecer. Nesse ponto, mais da metade da população já havia sumido.

"Vamos começar a humanidade em outro mundo", diziam a NASA e o governo. Mas sabíamos que era mentira, pois até os outros mundos estavam sumindo. No mesmo dia em que dera essa declaração, a Lua sumiu.

E então a espaçonave foi embora, talvez sem rumo, talvez condenada.

Eu, um homem simples, de família, estou nesse momento em casa, com meus filhos e esposa, esperando pelo fim.

Estou tremendo, todos estamos. Pois não sabemos quando algo ou alguém vai sumir. E nem sabemos quem vai sumir. Por sorte, nenhum dos meus filhos desapareceu, nem minha mulher.

Testemunhei nosso cachorro virar pó na nossa frente. Foi simples assim. Em um segundo ele não existia mais. E outro dia foi nosso carro, e então várias casas da nossa vizinhança. Perdi quase todos os meus amigos.

Esse é o nosso fim. Não é a morte, mas o simples esquecimento.

30 de janeiro de 2018

O Mestre: Cientologia e Sociedades



Mais um impressionante filme de Paul Thomas Anderson, o mesmo diretor de Sangue Negro (2007) e Magnólia (1999). O Mestre nos mostra a jornada de um homem tentando se encaixar em um mundo que não é dele, apenas pelo prazer de fazer parte de uma irmandade.

Os filmes de Anderson sempre lidam com temas como esses, que exploram a natureza das sociedades humanas e como interagimos. Neste filme, Joaquin Phoenix interpreta Freddie Quell, um veterano da Segunda Guerra que se vê sem rumo assim. Mandado de volta pra casa, ele é acolhido por um culto chamado "A Causa" liderado pelo "Mestre".

O que mais impressiona são as atuações. Além de Phoenix, temos Philip Seymour Hoffman interpretando O Mestre, um homem adorado por seus seguidores mas visto com maus olhos por muitos outros, até o próprio Quell. Também temos Amy Adams como Peggy, esposa do Mestre. Todos esses três foram nomeados a Oscares, mas nenhum ganhou.

A Causa mostrada no filme tem paralelos com a Cientologia, uma espécie de religião ou filosofia criada nos anos cinquenta por L. Ron Hubbard, um escritor americano. Os membros da cientologia participam de diversos rituais para purificar a alma e se livrarem de antigos pesos que, segundo os cientólogos, estão sendo carregados há bilhões de anos.

Assistindo ao filme, é fácil perceber o motivo de Freddie Quell investir seu tempo na Causa, a vista de como sua vida estava. E é interessante como o diretor nos mostra detalhe por detalhe de todo o processo de anos. É um filme bem detalhista, por isso que é ótimo.

Embora eu tenha gostado de O Mestre, ainda acho que Sangue Negro é um filme melhor. Paul Thomas Anderson é um grande diretor. Seu mais novo filme, Trama Fantasma, foi indicado a vários Oscares, mas eu boto pouca fé neste.

Paz.

27 de janeiro de 2018

Memória

Tem algo sobre o cheiro da chuva, ou o ultimo brilho do sol que nos faz nostálgicos.

Talvez seja a saudade de um tempo mais simples, ou simplesmente a lembrança de algo curioso do passado.

21 de janeiro de 2018

"Don't Cry Because It's Over, Smile Because It Happened"

A frase "Don't Cry Because It's Over, Smile Because It Happened" é uma das minhas favoritas. Traduzindo, seria algo como "Não Chore Por Ter Acabado, Sorrie Por Ter Acontecido".

Há pouco tempo eu atribuiria essa citação ao escritor teuto-americano Theodor Geisel, mais conhecido como Dr. Seuss. Ele é o criador de persoagens como o Grinch e o Gato de Chapéu, que são famosos por aqui por causa de adaptações cinematográficas.


Mas fazendo uma rápida pesquisa eu descobri que essa frase tem sua origem em 1899 em uma revista literária alemã chamada Das Magazin fur Litteratur, obra do poeta Ludwig Jacobowski. Um de seus versos falava sobre os "dias mais claros do passado", e o verso que seguia era assim:

Nicht weinen, weil sie vorüber!
Lächeln, weil sie gewesen!

Traduzindo:
 Não chorem porque é passado!
Sorrie porque um dia já aconteceu!

Então, embora Dr. Seuss fosse um grande escritor, a frase não deveria ser atribuída a ele já que foi falada pela primeira vez por outra pessoa. Por isso devemos sempre pesquisar na internet sobre frases que encontramos que são supostamente de fulano. 

Para isso, existe um interessante site (em inglês) chamad The Quote Investigator (O Investigador de Citações), administrado por pessoas muito inteligentes, que é especialista em desvendar as origem de frases famosas. 

20 de janeiro de 2018

Morbidez

Sabe aquela sensação terrível que treme a espinha?
Aquela sensação que te atinge logo depois que te dão uma notícia devastadora. Quando alguém chega e anuncia a morte de um amigo ou parente, ou quando te falam que você tem uma doença sem cura. É um frio que estremece seu corpo e que penetra na sua alma e que ali fica, te causando dor. Você sente como se o mundo estivesse a um segundo de acabar e que não houvesse nada que você pudesse fazer.

Conhece essa sensação?

É o que alguns homens sentem todo o tempo.

19 de janeiro de 2018

Como a Disney Está Destruindo Star Wars

Uma das franquias mais famosas e lucrativas do mundo do entretenimento - Star Wars, um gigante adormecido que ficou fora dos cinemas por quinze anos até o lançamento do infame The Force Awakens (O Despertar da Força). Desde então, mais dois filmes foram lançados, com mais um chegando em breve e outro agendado para dezembro de 2019.

Alguns amam essa nova encarnação de Star Wars, mas eu acho difícil encontrar algo de agradável nesses filmes.

Tudo começou em 1977, quando George Lucas lançou o excelente Guerra nas Estrelas, marcando o cinema para sempre. E por um tempo foi bom, pois lançaram mais tarde The Empire Strikes Back (outro ótimo filme) e então Return of the Jedi, que mesmo sendo fraco foi um bom fim para a trilogia.

Por dezesseis anos Star Wars continuou vivo por meio de livros, quadrinhos e séries animadas. É verdade que muitas dessas histórias, que não eram escritas por Lucas, eram péssimas, mas pelos menos não eram consideradas cânone. Durante esse hiato, Lucas era considerado um gênio do cinema. Foi em 1999, com o lançamento de The Phantom Menace, que fãs e críticos passaram a detestar o homem.

Depois que a trilogia prequel foi concluída, um canal do Youtube chamado RedLetterMeida publicou uma série de análises de The Phantom Menace que se tornaria viral. Isso foi combustível de ódio contra as prequels que já era grande antes. E eu ainda nem mencionei o documentário The People vs. George Lucas. A partir de então, o público e principalmente a crítica passou a ver esses filmes como lixo.

O que acontece em 2012? Lucas vende a Lucasfilm. para a Walt Disney por quatro bilhões. Com isso, uma nova trilogia de filmes foi anunciada, e também uma série de spin-offs. Bilheteria garantida! Todo mundo adorou essa notícia quando saiu.



Mas como é  Star Wars da Disney?

The Force Awakens ficou sob a direção de J.J. Abrams, um diretor bem fraquinho, mas dá pra entender porque escolheram ele. O roteiro ficou com Lawrance Kasdan e Abrams. Kasdan foi contratado porque a Disney queria trazer os ares da trilogia original de volta, falo mais disso depois. Estrelando os desconhecidos John Boyega, Daisy Ridley, com Harrison Ford, Adam Driver, Carrie Fisher e Oscar Isaac, foi um sucesso comercial e da "crítica".

O envolvimento de Lucas? Nada. Versões primitivas do roteiro foram baseadas em seus tratamentos, mas o que vimos no final não chega perto do que ele tinha em mente para a trilogia.

O ódio criado pelos meios de comunicação, como a RedLetterMedia, ajudaram a criar um remake de A New Hope.

Isso mesmo, The Force Awakens é um filme muito inspirado, tanto no sentido da história quanto do visual, em elementos dos filmes originais. O que a Disney fez foi ignorar a trilogia prequel e criar uma história que favorece os odiadores de Lucas. Isso sem contar que os roteiristas fizeram um péssimo trabalho com a personagem Rey, que é uma Mary Sue.

Muita gente, em 2015, pensou: "Ah, tudo bem, isso é passageiro. O próximo episódio vai ser mais original."

Veio 2016 e a Lucasfilm./Disney nos deu Rogue One: A Star Wars Story. Este é um dos spin-offs prometidos, o primeiro de muitos... Não é um filme ruim, eu não odiei. Consegue ser original e manter aquele jeitão de Star Wars.

Agora vamos pular para os últimos meses, perto do lançamento de The Last Jedi.

Esse filme prometia, pois parecia que o novo diretor Rian Johnson tinha algo de especial guardado para nós, um plot twist similar ouu talvez ainda mais impactante que o da trilogia original.

Terminou que depois do lançamento de The Last Jedi, o filme mostrou que não só não tem nenhum plot twist, como é mal escrito, cheio de inconsistências e agendas políticas. Não é o filme que queriamos.

Não acredita em mim? Veja só isso:

 
A imagem acima é do site Rotten Tomatoes, que reúne críticas especializadas e amadoras acerca de filmes. O número a esquerda é o a nota da crítica profissional e o da direita e do público comum. O que eu vejo é um bando de jornalistas pagos pela Disney para falar bem do filme cheio de progressismo e pessoas com um gosto simples que se sentiram ofendidas por um filme que prometeu e não entregou.

Mas o que torna esses filmes tão ruins?! Deixa eu explicar para vocês.

Aspecto político da Galáxia

Star Wars é sobre guerra mas por trás de toda guerra sempre tem muita política e briga por poder. Enquanto a trilogia prequel, tão odiada, e até mesmo os originais, tentavam explicar por que e como a guerra havia chegada a Galáxia, as sequels (nome dado a nova trilogia, excluindo os spin-offs) parecem estarem mais preocupadas em vender bonecos e cumprir a agenda.

Em Return of the Jedi, o Império é destruído e todos vivem felizes para sempre. Você esperaria que o filme seguinte trouxesse novos motivos por trás dos conflitos galáticos. Mas o que aconteceu? Temos a mesma história de um Império, agora chamado Primeira Ordem, e uma Rebelião, chamada a Resistência.

Ou seja, é apenas um remake da trilogia original nesse aspecto.

Agenda liberal, feminista e progressista

Em The Force Awakens, esse aspecto nem é tão forte, mas é em The Last Jedi que a coisa fica feia. O filme termina com a Resistên-, ah, desculpem, a Rebelião aos frangalhos, formado só por umas vinte pessoas e nenhum homem branco. Literalmente, não tem nenhum homem branco na equipe do bem, só latinos, negros, mulheres, dróides e alienígenas.

A personagem principal, Rey, é um exemplo de como eles exageram em tentar empoderar a mulher nos filmes. Mas ela não é o pior. Existe uma personagem chamada Holdo, uma almirante da Resistência que é tratada como heroína quando na verdade ela age de forma irracional e infantil durante todo o filme (The Last Jedi). Mais um exemplo de empoderamento que deu errado, já que ninguém se identifica com ela.

E a Primeira Ordem, claro, formado por homens brancos. Até seu líder, Snoke, parece um homem caucasiano. É óbvio a diferença de diversidade racial entre os dois grupos.

É realmente mal escrito

Simples, é mal escrito, principalmente The Last Jedi. Mas The Force Awakens não é nenhuma obra-prima também.

Um elemento muito negativo presente em ambos é o excesso de piadas forçadas. É aquele humor rápido e simples encontrado em filmes de super-herói da Marvel, feito pra descontrair. O novo Star Wars abusa disso de uma maneira muito pouco elegante. The Last Jedi já começa com uma piadinha safado, e no clímax do filme nos podemos encontrar várias outras, ou seja, um momento que deveria ser sério é estragado. Triste.

Abrams e Kasdan escreveram The Force Awakens de um jeito, mas parece que com a troca de diretores as coisas ficaram complicadas. Jonhson descartou muitas das ideia que Abrams havia criado, e decidiu que seu filme deveria começar imediatamente DEPOIS de The Force Awakens, o que prejudicou muito o roteiro e o fluir da narrativa.

O pior de The Last Jedi é como Johnson tenta imitar a história de The Empire Strikes Back. Ele insere um subplot desnecessário, entediante e irritante no meio do filme, tudo só para copiar um elemento de Episódio V.

Pra finalizar, temos os nomes de alguns personagens, como Hux, Phasma e Snoke, que deixam a desejar.

Conclusão 

Disney não sabe fazer Star Wars. É incompetente.

Sabiam que um novo filme sai em quatro meses? Exato, mas você não sabia disso porque é Star Wars e é a Disney que está fazendo. É um filme antológico do Han Solo que ninguém queria mas que vai ser lançado assim mesmo.

Alguns fatos sobre Solo: A Star Wars Story

  • não temos trailer
  • nem temos teasers, nenhum
  • nenhum poster
  • só temos uma imagem oficial
  • primeira dupla de diretores foi demitida porque não sabiam o que estavam fazendo
  • personagem principal não parece nada Han Solo e nem sabe atuar, tanto que ele precisou de um professor ENQUANTO fazia o filme
  • Já disse que o filme sai em quatro meses? 
  É óbvio que esse filme vai ser um fracasso de bilheteria. E se continuar assim, Star Wars vai morrer de vez nas mãos de Mickey Mouse. Isso tudo é culpa das pessoas que, desde o começo, odiaram a trilogia de Lucas e que rezaram para que alguém além dele colocasse as mãos nos direitos.

Paz.

16 de janeiro de 2018

A Origem: Um Excelente Filme



Ontem eu assisti (pela décima vez) a um dos melhores filmes lançado nesse século. Vindo do mesmo diretor da trilogia Batman e de Memento, A Origem (Inception) é um espetáculo cinematográfico que não deixa ninguém decepcionado.

Talvez A Origem seja um daqueles filmes que só assistindo pra entender a sua grandiosidade. Leonardo DeCaprio interpreta Dom Cobb, um especialista em invadir sonhos e roubar ideias de pessoas, normalmente gente rica. Atormentado por fantasmas do passado que ainda vivem em seus sonhos, Cobb recebe a missão de um poderoso magnata japonês para inserir uma ideia dentro do subconsciente do seu rival australiano, afim de dissolver o seu império.

A missão de Cobb decidirá se ele poderá ou não voltar para casa e se reunir com sua família, já que ele recebeu acusações de homicídio. Ele contará com Arthur, Eams, Yusuf e a jovem arquiteta Ariadne para "instalar" uma ideia na mente de Robert Fisher.

Esse filme; também estrelando Ken Watanabe, Joseph Gordon-Levitt e Marion Cotilard; tem todos os ingredientes para grande experiência: ação, drama, suspense e até um pouco de comédia (no estilo Christopher Nolan).

Ao contrário de Dunkirk (que eu já analisei), Nolan consegue realmente nos colocar em um sonho, ou melhor, pesadelo. Tanto os efeitos especais, quanto a atmosfera e a trilha sonora nos faz sentir que estamos em um mundo diferente, anormal e perigoso. Hans Zimmer realmente sabe trabalhar com Nolan, a música é fantástica.

Infelizmente, filmes como esse não recebem o reconhecimento que merecem. Na edição do Oscar de 2011 (que premiava filmes lançados em 2010, como A Origem) o filme de Nolan perdeu para O Discurso do Rei - esse, um típico "biopic" infestado de clichês, dominado por uma trama genêrica e ambientado no Reino Unido.

Enfim, A Origem não é apenas sobre invasores de sonhos, mas também é sobre o conceito de realidade, trabalho em equipe, é sobre planejamento, poder, estratégia e, acima de tudo, é sobre ideias. Como ideias são poderosas e perigosas.

5 de janeiro de 2018

Tumblr

Normalmente as pessoas criam blogs pelo Wordpress ou pelo Blogger (que é gratuito). Mas existem outra plataforma, não muito popular no Brasil quanto em outros países (graças a Deus), chamada Tumblr.





Eu estive lá. Eu criei uma conta no Tumblr e naveguei por seu território confuso e cheio de botões por algumas horas. Posso dizer que não foi uma experiência das mais interessantes. Não foi nem ruim, só confirmou o que já sabia: que o Tumblr é um site de blogging cheio de mulheres deprimidas que parecem viver isoladas da realidade.

Isso, mulheres. Têm muitas delas no Tumblr... eu fiquei sabendo que uma das melhores funcionalidades da "rede social" era a configuração de temas e htmls da sua página. Pesquisei no Google "como customizar seu blog no Tumblr" e me deparei com o primeiro link de uma postagem da revista Capricho!

Foi criado em 2006 por uma bicha chamada David Karp que achava que era muito difícil criar e gerenciar um blog na época, e que o Tumblr é a melhor ferramenta no mundo pra isso.

Vamos conferir o site pra ver se é verdade?

Dashboard do Tumblr
A página inicial do Tumblr é chamada de dashboard, uma espécie de linha do tempo, como a do Facebook. As babaquices postagens dos blogs que você seguem podem ser vistas aqui. Podem ver que há vários botões para postar fotos, textos, diálogos (uma besteira grande do Tumblr),vídeos, etc. Mais ensina temos outras opções como caixa de entrada e perfil.

Vamos dar uma olhada em um exemplo de um blog do Tumblr.
 
fuckyeahgeorgelucas.tumblr.com
O print acima é do blog fuck yeah george lucas (escrito assim mesmo) que trata do cineasta George Lucas. Como podem ver, este blog em particular tem um estilo bem simples. Não é um ruim, é uma daquelas coisas boas que se encontra no site.


Acima temos uma pérola, a página All I love, I love alone, criada por uma "transpessoa não-binária AFAB". O que isso significa? Não tenho ideia, mas ela com certeza não bate bem da cabeça. É uma daquelas crianças (na verdade adolescente) que odeiam a si mesmas e criam mil e um pronomes para se sentirem melhor. E o Tumblr está cheio delas.

Raios, até o Google + talvez seja melhor que o Tumblr. Existem coisas interessantes no site, mas a eu achei a navegação confusa e algumas vezes ficava tudo muito lento.

Mas talvez o Tumblr receba um ódio exagerado da internet, principalmente de neo-nazistas e fascistas que, inseguros de si, atacam os grupos de esquerda e progressistas da internet, estes concentrados no Tumblr.